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Minha vida na educação: Cursos e atividades.

sábado, 28 de abril de 2012

MAPA CONCEITUAL DA APRENDIZAGEM

Curso: Tecnologias na Educação– Ensinando e Aprendendo com as TICs
Unidade: I– Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Subtema: Atividade 1.5 – Mapa conceitual da educação
Cursista: Prof. Fernanda Rocha
Tutor: Lucivam Augusto da Silva

Atividade sobre mapas conceituais.

          Abaixo podemos visualizar o mapa conceitual sobre a utilização da Tecnologia da Informação na educação, obedecendo a uma hierarquia, de forma gerar estímulos adequados ao aluno. (o mapa foi elaborado no Word mesmo, e transformado em imagem, por isso não esta tão legal)

PESQUISA NA ESCOLA

Curso: Tecnologias na Educação– Ensinando e Aprendendo com as TICs
Unidade: I– Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Subtema: Atividade 1.4 – Tecnologgias na minha escola.
Cursista: Prof. Fernanda Rocha
Tutor: Lucivam Augusto da Silva


Esta etapa das atividades foi de grande importancia, pois nos fez refletir sobre utilização das tecnologias no ambiente escolar que trabalhamos.

  As novas tecnologias estão ganhando cada vez mais espaço nas salas e aula, são recursos utilizados como suportes para transmissão dos conteúdos, auxiliando os conhecimentos através de pesquisas, atividades diversas, na organização metodológica e apresentação de aulas criadas em programas especiais, fazendo com que o educando tenha uma aula dinâmica e interativa, afim de que ele possa compreender e consequentemente desenvolver um raciocínio crítico, interpretativo e lógico do mundo.

Mesmo assim, esta longe do ideal, existe uma distância considerável entre acesso e inclusão, tendo em vista que alguns professores ainda convivem com dificuldades não só em manusear os equipamentos, mas também dificuldades em traçar novas estratégias para uma proposta realmente eficiente.

Percebe-se na fala de grande parte dos professores, a insatisfação diante da falta de qualificação em relação à cobrança que esta sendo feita em se repensar a intencionalidade metodológica e planejamento, com vistas aos saberes tecnológicos, que a escola acabou perdendo no rápido processo tecnológico em que a sociedade convive atualmente, mas que, nem todos conseguiram acompanhar com a mesma intensidade em que elas acontecem. Também com relação à indisponibilidade de recursos tecnológicos, que não são suficientes para atender a quantidade de professores, e ate mesma a falta de manutenção e sucateamento em que se encontram muitas dessas ferramentas que nem se quer foram usadas da forma devida.

Vídeo muito legal para refletirmos sobre nossa prática pedagógica diante das tecnologias.
(Em:http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4)

REFLEXÃO: ENTREVISTA DO PROFº LADISLAU DOWBOR

Curso: Tecnologias na Educação– Ensinando e Aprendendo com as TICs
Unidade: I– Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Subtema: Atividade 1.3 – Entrevista do Prof. Dr. Ladislau Dowbor
Cursista: Prof. Fernanda Rocha
Tutor: Lucivam Augusto da Silva

“... a escola tem que repensar o seu papel. A visão geral, é que precisamos de uma escola um pouco menos lecionadora, e mais organizadora dos diversos espaços de conhecimentos...” (Dowbor, L., 2001)
 
A entrevista do Dr. Ladislau, aborda o contexto educacional e a maneira como a escola vem direcionando os saberes tecnológicos, como essa forma de aprender vem sendo acompanhada pelas escolas, qual a postura que a mesma adotou para acompanhar e preparar não só os educandos, mas, também os educadores para a utilização da tecnologia, repensando seu papel de formadora, frente os diversos espaços e conhecimentos disponíveis no meio social, para que o leitor consiga de fato, em meio ao volume de informações, selecionar o lixo eletrônico do material significativo, necessário à formação de um cidadão autônomo e de consciência global, como forma de dar continuidade a tarefa fundamental a educação, preparando para uma nova cultura de aprendizagem.

São muitos os questionamentos e discussões referentes à questão das novas formas de saberes e o processo educacional. Como se usa? Qual o método? De onde vem o conhecimento? Falta capacitação sem pular etapas. É necessário um olhar mais cuidadoso e questionador em busca de superações, tendo em vista que a formação do profissional precisa ter começo e continuidade, não adiante continuar o que não teve começo, ou não estaremos falando em qualidade. Nessa visão, são dois os processos que precisam ser analisados: acesso e inclusão, sabemos que cerca de 85% dos profissionais da educação possuem o acesso as tecnologias, será que todos possuem inclusão a esse mundo, que afinal, não é tão novo assim. A grande diferença é que hoje são exigidas como forma de dominar, estimular, preparar e adaptar para a inovação metodológica na prática.

A escola não conseguiu ainda visualizar de forma geral, que a metodologia precisa ser trabalhada passando por um novo processo formativo, repensando o ambiente escolar a partir de novas experiências.

Embora o mundo esteja globalizado, ainda vivemos em uma sociedade que visualiza a escola com um forte peso de metodologias baseados no mundo do quadro, giz, livro didático e repetindo a cada ano os mesmos processos de sempre; ainda há certa resistência em aceitar a substituição ou aprimoramento aquilo que há muito tempo esteve sempre do mesmo jeito, são séculos de história e só hoje vivemos a verdadeira EVOLUÇAO DA EDUCAÇÃO, um caminho sem volta.

Hoje o professor deixou e ser apenas um lecionador para ser um mediador do conhecimento.
 
“... a escola que tem no conhecimento a sua matéria prima tem e assumir um papel muito mais central.” (Dowbor, L., 2001)

(Entrevista dispinível em: http://www.youtube.com/watch?v=szNSCklQnWY&noredirect=1)

QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ

          
Curso: Tecnologias na Educação –Ensinando e Aprendendo com as TICs

Unidade: I– Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Atividade 1.2 – Quem sou como professor e aprendiz.
Cursista: Fernanda R. S. Rocha
Tutor: Lucivan Augusto da Silva
Reflexão feita a partir da entrevista com Antônio Nóvoa.

A entrevista de Antônio Nóvoa, atenta para atual realidade na qual ser professor é uma vivência bem mais complexa do que apenas deter-se ao plano de apenas transmitir, ensinar é verdadeiramente bem mais difícil que anos atrás. Chegamos ao tempo da aprendizagem virtual, novas experiências e saberes que se difundem por todos os lados.

As tecnologias como nova ferramenta pedagógica, vêm com esse desafio constante, já que os professores precisam aprender a gerenciar esses meios de forma que transforme a rotina vivida em sala de aula, levando os alunos a uma reflexão aberta e equilibrada, integrando os novos espaços de ensino e aprendizagem. Tendo em vista, que nunca a sociedade foi um espaço tão aberto à transmissão de informações com a rapidez que se tem hoje.

O perfil exigido enquanto profissional da educação requer um ser que seja capaz de superar desafios, ensinar e aprender com a mesma rapidez com que a sociedade evolui, conduzindo o aluno ao caminho que transforma a informação em conhecimento, formando pessoas de consciência crí­tica.


Em suma, como sinaliza Antônio Nóvoa, a formação docente é importante e no Brasil fica a desejar, falta investimento por em todos os aspectos. Devemos como profissionais da educação acompanhar a evolução sim, entretanto, precisamos de recursos acessíveis, de condições razoáveis de trabalho. Fica difícil ter que conviver com tantas mudanças: novas competência, habilidades, perfil, praxis educacinal e não ver mudanças quanto a valorização do profissional.


No âmbito da educação sofremos com as inúmeras mudanças que vão construindo uma nova visão e um novo papel educacional. É nesse novo processo que me vejo como aprendente, um profissional em evolução (sem amparo necessário) não apenas individual, mais também, no meio em que é necessário considerar todo o plano social, no qual não faço e não aprendo sozinha e sempre preciso...
Sabemos que as bases iniciais não bastam e a cada momento surgem novas competências que infelizmente não conseguem alcançar as transformações no mesmo ritmo em que elas acontecem.

Acredito-me como EDUCADORA de novos saberes, frente a um mundo tecnológico no qual a palavra PROFESSOR ganhou um significado bem mais amplo com desafios que preciso superar dia após dia, para não ficar no caminho.

“Sociedade da aprendizagem e o desafio em converter a informação em conhecimento”.(Juan Ignácio Pozo)

Curso: Tecnologias na Educação – Ensinando e Aprendendo com as TICs
Unidade: I– Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Atividade 1.1 – Reflexões iniciais
Cursista: Andréia Brito B. Soares e Fernanda R. S. Rocha(atividade realizada em dupla)
Tutor: Lucivan Augusto da Silva

 
Vivemos em uma sociedade exigente e competitiva onde, as informações surgem a todo o momento, as transformações acontecem constantemente nas mais diversas áreas. Com isso as pessoas precisam estar preparadas para receber essas informações, pois isso é uma exigência cada vez mais crescente na sociedade atual.

No texto de Juan Ignácio Pozo, vem abordando a questão da nova cultura do conhecimento, a rapidez e flexibilidade do conhecimento, o surgimento acelerado da informação e a falta de preparo em absorver esse conhecimento que surgem exacerbadamente. Segundo o autor vivemos em uma sociedade da aprendizagem e do conhecimento, na qual precisamos adquirir capacidades de ordenar e converter as informações em conhecimentos relevantes, de modo que forme um cidadão com plenas capacidades de refletir e interpretar criticamente.

Segundo o autor, é principalmente no âmbito educacional, onde requer o melhor preparo para a transformação e difusão dessas informações, fazendo assim, com que os alunos possam atender as exigências dessa nova sociedade da aprendizagem e ter acesso a essas informações. O autor apresenta cinco tipos de capacidades que o professor precisa pensar para uma aprendizagem eficaz, sendo: Preparar o aluno para a aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação dessas informações, sendo assim é necessário, além de mudar as formas de aprender do aluno é imprescindível que haja uma mudança na prática pedagógica do professor, enquanto mediador do conhecimento.

Diante do exposto, devemos como educadores refletir sobre as formas pelas quais essa nova cultura da aprendizagem é aceita pelo receptor. Tendo em vista, o processo pelo qual a informação precisa passar, para que seja um conhecimento relevante, gerando no receptor uma ação reflexiva.

Curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs


Trata-se de um curso de formação continuada, destinada a professores, gestores e coordenadores da rede pública de ensino, com ênfase nas tecnologias para educação reflexiva e dinâmica, oferecido através do EPROINFO  — Programa de Informática na Educação. O curso possibilita ao cursista: